14 de setembro de 2017
A maioria dos alunos do ensino superior tem o sonho de estagiar em uma grande empresa, para vivenciar experiências profissionais indispensáveis no desenvolvimento de uma carreira. Além do caráter educativo, a vivência prática eleva as chances de conquistar oportunidades de emprego na área de atuação, após a conclusão do curso.
De acordo com a psicóloga Nairana Leal, assim como os candidatos costumam pesquisar sobre a organização antes da entrevista, atualmente, muitos recrutadores, analisam e monitoram a atuação dos mesmos no Facebook, Instagram e LinkedIn. A ideia é realizar uma avaliação mais precisa e criteriosa do perfil a ser contratado. “Nesse caso, alguns erros podem custar a tão sonhada colocação”, alerta.
Para auxiliar nessa importante etapa, a profissional elencou seis conselhos valiosos de postagens comuns, porém, pouco apreciadas pelos selecionadores:
Reclamações: se você gosta de se queixar da vida, a sugestão é interromper imediatamente essa postura. Além de passar uma imagem muito negativa, ninguém gosta de trabalhar perto de quem está constantemente mal-humorado.
Críticas ao antigo trabalho ou chefe: isso pode queimar seu filme, principalmente, se forem posts envolvendo experiências em estágios anteriores e antigos gestores. A falta de lealdade e ética pode ficar muito evidente com esse tipo de atitude.
Imagens inapropriadas: muitos ignoram essa orientação e continuam expondo fotos com conotação sexual implícita ou aquela festa do fim de semana. A sugestão é velha, mas vale lembrá-la: guarde essas recordações apenas para você.
Comentários ou postagens extremistas: posicionamentos políticos e religiosos geram discussões intermináveis nesses meios de comunicação e mostram a sua opinião para o mundo.
Fotos de perfil questionáveis: escolhas equivocadas de sua fotografia de perfil também podem prejudicar, por isso, tome cuidado. Atenção especial com o LinkedIn.
Mentir sobre si próprio: qualquer propaganda de algum ponto positivo sobre si próprio, pode ser verificada e cobrada posteriormente. Logo, se disser, por exemplo, em uma entrevista sobre seu interesse por leitura, não publique nada dizendo odiar textão e preferir assistir ao filme primeiro a ler o livro.
A concorrência aumenta a cada dia e todo detalhe pode ser decisivo para sua inserção no mundo corporativo.
Fonte: Nube
