15 de janeiro de 2018

Home office


Mesmo sendo uma tendência, é fundamental adaptar o trabalho à rotina da casa. “Nem sempre o colaborador possui a estrutura ou o ambiente necessários para essa modalidade. Por exemplo, poucos têm um espaço propício para uma reunião na residência”, comenta Otávio Cavalcanti, diretor do Spaces no Brasil. Além disso, a demanda por atenção da família é um desafio para 43% dos entrevistados, enquanto os barulhos, como máquinas de lavar e campainhas, se mostram um incômodo para 40%.

Para facilitar, 43% dos respondentes brasileiros afirmam trabalhar remotamente de outro ponto, sem ser sua moradia e 13% escolhem locais a 20 minutos de seus lares. Acompanhando as novidades do mercado, a prática foi adotada há dois anos e, segundo Thaís Fernandes, uma das responsáveis pela implantação do projeto na empresa e também supervisora da área de Filtros, os resultados deixaram bem evidente valer a pena a inclusão, mesmo sendo apenas para um ou dois dias na semana. “Os funcionários deixam bem claro sua satisfação em ter essa possibilidade e confiança de nossa parte”, afirma.

Para ela, os gestores precisam fazer uma análise dos resultados e postura para, então, liberar o colaborador. “Contudo, o ganho de produtividade é perceptível logo de início. Portanto, vale a pena aderir à atividade”, garante.

Segundo a União dos Profissionais e Escritórios de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro, as organizações têm muito bem definido os resultados a serem atingidos por quem opta por essa modalidade. Logo, o profissional tem de visualizar essa agenda e traçar metas pessoais, para conseguir cumprir prazos de forma eficiente.

E você, gostaria de exercer suas funções dessa forma?


Fonte: Nube

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