Segundo pesquisa da Grant Thornton, no Brasil 29% das companhias possuem mulheres em postos de chefia, ultrapassando a média global de 24%. É o início de um novo olhar das corporações para essa parcela da população. Por isso, a grande chave para as companhias é avaliar candidatos julgando apenas dados concretos e palpáveis.
Para Carine Roos, socióloga, fundadora do ELAS – Escola de Liderança para mulheres, essa conquista é fruto da luta social. “Elas estão reclamando mais e buscando o seu papel e protagonismo dentro do ambiente. Como resultado, conseguem mudanças ativas”, explica.
Por isso, é imprescindível continuar em frente. “Para as mulheres em casa pensando não serem líderes, recomendo começarem a reconhecer já serem chefes, afinal, assumem diversas responsabilidades compatíveis”, indica Anna Beatriz Rossi, arquiteta e gerente do Bradesco.
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