1 de março de 2019
Na prática, o conceito sustenta a ideia de uma pessoa precisar de 21 dias seguidos para adquirir “ritmo” em um costume diferente. De acordo com uma pesquisa feita pela University College London, na Inglaterra, a eficácia da hipótese está no ato de se apoiar em um prazo relativamente curto.
Segundo Flora Alves, especialista em treinamento e idealizadora da metodologia Trahentem, para dar fluidez a um propósito, é importante incorporar a nova atividade à rotina. Porém, é preciso ter um período definido para essa “adoção”. “A pressão de promover uma transformação permanente pode gerar uma barreira emocional capaz de impedir novos começos”, afirma.
Em meio a isso, a otimização do tempo e a programação são questões fundamentais para ter sucesso no cotidiano. Julia de Mesquita, estagiária no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, do Rio de Janeiro, sempre procura cumprir seus prazos e, para isso, aposta na organização. “Ao fim do meu expediente já tenho o planejamento para o próximo dia. Isso me ajuda a realizar meu trabalho, sobrando tempo até para aperfeiçoá-lo se necessário”, conta.
Diante desse cenário e utilizando a metodologia dos 21 dias, a especialista sugere um hábito a ser trabalhado pelas empresas, a fim de otimizar o processo de desenvolvimento de competências dos colaboradores. A ideia é deixar o colaborador como protagonista, enquanto o especialista torna-se um facilitador da internalização de conteúdo.
Segundo Flora, incrementar e seguir esse modelo diariamente traz benefícios à organização. Entre eles, o aumento do engajamento no encontro e, por consequência, no cotidiano corporativo. Dessa maneira, a aprendizagem torna-se mais eficaz e se reflete em todo o negócio. Invista nisso e conte sempre com o Polo!
