10 de outubro de 2018
Cristina Fonseca é psicóloga na empresa Competência no Desenvolvimento Humano (CDH), em São Paulo. Segundo ela, essa característica deve se fazer presente na tomada de decisões. “Estamos falando de uma combinação de fatores capazes de proporcionar ao ser humano condições para enfrentar ou superar problemas e adversidades”, explica.
Para a especialista, todos conseguem evoluir esse lado para se tornarem melhores profissionais. “Quando alguém se depara com uma tensão no ambiente, a vontade de vencer ou superar algo deve se fazer presente“, afirma. “Pessoas resilientes têm forte senso de autonomia e identidade, além de uma autoestima positiva, autoeficácia e pensamento flexível”, informa.
De acordo com a psicóloga, procurar ajuda para aprimorar essa habilidade pode ser uma boa saída. “O processo de coaching, por exemplo, pode ser uma ferramenta fundamental para rever situações e crenças limitantes para transformá-las e, assim, trazer novas possibilidades de ação a alguém”, defende.
Para Gabriel Kassouf, aluno de direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie, de Campinas, ter inteligência para lidar com seus sentimentos é imprescindível. Como estagia na área, o estudante já pensa em como aplicar esse conceito em seu dia a dia. “No ramo de serviços jurídicos, o bem-estar emocional é fundamental para construir uma relação sólida e de confiança com o cliente”, conta.
Kassouf ainda expõe suas atitudes quando se vê em momentos de estresse. “Tento analisar o ambiente sob uma perspectiva macroscópica, solucionado primeiramente as questões mais sensíveis”, relata. “É indispensável respirar fundo, pois assim tenho a capacidade de facilitar a retomada da concentração nas tarefas, finaliza.
Portanto, desenvolver esse aspecto é vital para sobreviver em meio à competitividade do mundo corporativo. Entretanto, é válido saber: nem sempre conseguiremos ter o controle de tudo. É necessário, então, procurar o equilíbrio e pensar sempre em sua qualidade de vida. O Polo torce por você!
Fonte: Nube
